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Título: Mapeamento de epítopos das proteínas estruturais VP1 e VP4 do vírus da hepatite A reconhecidos por células T
Autor(es): Patricia de Sousa Barbosa, Karla
Palavras-chave: Hepatite A; Epítopos de linfócito T; Peptídeos
Data do documento: 31-Jan-2009
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Patricia de Sousa Barbosa, Karla; Maria Paiva de Almeida, Alzira. Mapeamento de epítopos das proteínas estruturais VP1 e VP4 do vírus da hepatite A reconhecidos por células T. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.
Abstract: A infecção por hepatite A é encontrada em todas as partes do mundo, e a alta prevalência está associada com pobres condições socioeconômicas a diversos padrões epidemiológicos. O mapeamento de epítopos do virus da hepatite A (HAV) pode contribuir com o desenvolvimento de uma vacina potencialmente segura contra o HAV e a identificação de moléculas que se ligam ao HLA é importante para compreensão da função molecular do sistema imune e para o desenvolvimento de vacinas. O objetivo do presente trabalho foi identificar epítopos de células T nas proteínas estruturais VP1 e VP4 do vírus da hepatite A utilizando amostras de voluntários do grupo de vacinado ou do grupo de infectados naturalmente pelo HAV. Para mapear os epítopos imunodominantes, setenta peptídeos (15 aminoácidos cada, sobreposição de 11) foram sintetizados, cobrindo os 345 aminoácidos (aa) da proteína VP1 e os 23 aa da proteína VP4, da cepa HM-175. Esses peptídeos foram testados por ELISPOT com PBMCs de voluntários dos dois grupos. Nossos resultados revelaram que 18 peptídeos de VP1 foram reativos nos dois grupos, entretanto, no grupo vacinado os peptídeos mais imunogênicos foram distribuídos nas posições de aminoácidos 33-47, 45-59, 49-63, 73-87 e 153-167, enquanto no grupo infectado, os peptídeos mais imunogênicos foram 1-15, 49-63, 69-83 e 149-163. Os três peptídeos que formam a proteína VP4 inteira também foram imunoreativos, porém com baixa frequência na população de estudo. Nos resultados do HLA, nós encontramos alelos que mostram alta frequência nos grupos estudados: HLA A2, HLA B40, HLA Cw7, HLA DR11 and HLA DQ6. Nossos resultados foram comparados com os da coorte do LaViTE e mostraram correlação nos alelos HLA A2 e Cw7, e ainda poucas semelhanças nos HLA DR11 e DQ6. Assim, nosso estudo identificou vários epítopos de célula T reativos nas proteínas VP1 e VP4 do HAV. Estas informações podem ser significativamente relevantes para o desenvolvimento de uma vacina potencial baseada em epítopos reconhecidos por células T e restritos a alelos HLA humanos
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1600
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